segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Meia noite...

A hora do crime. Uma mulher descabelada, com uma faca na mão...


passando manteiga no pão.
Sei lá pq raios me lembrei dessa frase. Minha mãe recitava pra mim quando eu era criança e eu rolava de rir. Mas tem que ter a paradinha senão não tem graça. Talvez pq seja de fato meia noite (quando comecei a escrever) e o sono nem de perto deu sinal de vida. O pior é q eu tenho q acordar umas 8:00hs da matina pra ir trabalhar e sei q tenho um looongo dia pela frente. Mas esse não parece nenhum ataque de ócio criativo noturno. Não vou escrever nada de bom. Já aconselho desde agora a ir para outro blog pq esse lhe entediará, certamente.

O que pode ter de divertido uma mulher de 27 anos descabelada e de camisola descalça e sentada curvada numa cadeira capenga de interessante pra falar? Pois é, então me despeço e recolho minha ordinária figura para atividade mais profícua - a leitura de Macunaíma. Algo que sempre me dá sono e me adormece quase que instantaneamente. Em quase 7 anos de 'letrada' não passei de fato da página 10. Algumas vezes fui mais longe, mas os intervalos eram tão longos entre uma leitura e outra (afinal de contas não sofro de insônia com frequência) que acabava me esquecendo de quase tudo que havia lido tendo que retornar ao princípio do romance.

Duas incertezas pairam sobre mim: será que um dia lerei o romance até o fim e se caso o faça, terei outro romance sonífero igual para me remediar em noites claras? De qualquer modo tenho que tentar, pois a escrita noturna não me deixou com nem um pouco de sono.

Boa noite!